quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

História do Reveillon


Faltando alguns dias para 2013, o Fã Clube Família Rosa de Saron Eternamente traz pra vocês um pouco da tradicional história sobre o Reveillon.

Esperamos que vocês gostem das curiosidades prescritas aqui... Boa Leitura!


O tradicional Réveillon comemorado na maioria dos países na passagem do dia 31 de dezembro para o dia 1º de janeiro é relativamente recente, mas se você estiver na Ilha Grande não haverá problema, o Brasil segue o calendário gregoriano.

Entretanto, se você estiver pensando em viajar para comemorar o Ano Novo em outro país fique atento para o calendário do Réveillon em cada um deles. A primeira comemoração ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a.C. e era conhecida como “Festival de Ano Novo”

Na Babilônia, a festa começava na primavera por ocasião do equinócio, ou seja: no ponto ou momento em que o Sol, ao descrever a eclíptica, corta o equador, fazendo com que os dias sejam iguais as noites. No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data em que os espiritualistas comemoram o Ano Novo esotérico).

Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o Ano Novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o inicio de um novo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro. O romanos foram os primeiros a estabeleceram um dia para a comemoração desta grande festa (753 a. C.).

O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a.C. para 1º de janeiro e mantido no calendário Juliano, adotado em 46 a.C. Em 1582 a Igreja Católica consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano. 

Alguns países comemoram em datas diferentes. Na China, por exemplo, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou principio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos. No Japão, o Ano Novo é comemorado nos três primeiros dias e janeiro.

A comunidade judaica comemora sua festa de Ano Novo ou Rosh Hashaná, - “A festa das trombetas” – em meados de setembro ou inicio de outubro e dura dois dias. Para os islâmicos, o Ano Novo é celebrado em meados de maio. A contagem corresponde ao aniversario da Hégira (que em árabe significa emigração), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622. Nesta ocasião, o profeta Maomé deixou a Cidade de Meca estabelecendo-se em Medina.

Simbolicamente, da transição do chamado ano velho para o ano novo, é como que o fechamento de um ciclo, e abertura de outro, que cada um de nós faz. É uma noite mágica, repleta de muitas promessas expectativas, fortemente conduzidas pelos mais diferentes rituais, os quais têm o poder de alimentar os nossos sonhos, e tornarem fortemente vivas, alegres, emocionantes as nossas celebrações.

A passagem de ano, é um momento singular, onde é como se nos lavássemos, de todas as mazelas que passamos no ano que termina, e transbordássemos os nossos corações de novas esperanças e começássemos  tudo de novo. Algumas tradições e rituais se fazem presentes. A alegria do Ano Novo começa entre fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria. É comum todos se reunirem, abraçarem-se, vestir branco para trazer a paz, ou então vestir pelo menos uma peça de roupa nova, para combinar com o espírito de renovação do Ano Novo, ou então trocar os lençóis da cama e usar roupa de baixo nova.

E cada um de nós com a sua tradição, ou seu ritual, possa ter todos os dias do ano vindouro, sempre um ano novo, repleto de mudança para melhor!

Namastê...



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